“Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…”
Clarice Lispector
sexta-feira, 9 de março de 2012
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2 comentários:
Que poema lindo, minha amiga. É leve, cadenciado e leva à reflexão.
Adorei.
Beijos.
Obrigada, Adriano. Este foi publicado também no blog do Caixa Baixa, dia 15 de março de 2012. www.caixabaixa.org
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