“Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…”

Clarice Lispector

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

De uma quase nada menina

"O fato é que ela sentir-se cada dia mais diferente e colocava na cabeça que não pertencia a esse mundo. Talvez as outras meninas já se mostravam fúteis ou restritas a interesses que não eram os seus. Ou então as pessoas só mostravam aquilo que gostariam de ser e não o que eram de fato. A questão é que ela achava aquilo tudo muito estranho e enfadonho! "

(De uma quase nada menina - Cyelle Carmem)

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