“Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…”
Clarice Lispector
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2 comentários:
Que ritmo gostoso tem esse seu poema. É uma viagem física e ao mesmo tempo mental. Adorei. Beijos.
Que bom, Adriano.
A musicalidade sempre me acompanha.
Beijos
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