“Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…”
Clarice Lispector
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
CAIXA BAIXA EM VOZ
O primeiro vídeo é uma poesia de Bruno Gaudêncio e o segundo vídeo do meu grande amigo Jairo Cézar.
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