“Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…”
Clarice Lispector
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Ao céu
Constroe degraus
escondido em subsolos.
Raízes profundas:
é apenas
pedra sonhando ser pena...
Um comentário:
será que ela consegue?
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