Já
foram selecionados os 30 poemas que participarão da décima versão do
Festival Poesia Encenada do Sesc, evento que vem crescentemente
mobilizando vários segmentos da cultura paraibana, a exemplo da
Literatura, através de uma de suas principais potencialidades, que é a
Poesia.
Este ano o evento promovido pelo Serviço Social
do Comércio passa a ocupar outro núcleo importante de animação cultural da
capital paraibana, que é a Usina Cultural Energisa.
No
período de 4 a 6 de junho, sempre a partir das 18 horas, através da
exibição de filmes que integram o acervo do CINESESC e tem relação com a
produção literária de diversas regiões brasileiras, a programação será
desenvolvida pela equipe do Setor de Cultura do Sesc Centro João Pessoa.
O público pessoense também terá acesso à Parede Poética reunindo poemas
de Vitória Lima e intervenção visual de Andrea Gisele Nóbrega, que inclui fotografias da mesma.
A organização do festival destaca que a entrada será franqueada ao
público interessado e que este ano o volume de inscrições (172)
reafirmou a empatia que o evento vem gradativamente alcançando juntos
aos movimentos de Teatro, Dança, Música e Audiovisual. Essa junção de
setores diversificados poderá ser conferida durante os três dias de
poesia e intensa agitação artística, mobilizando mais uma variada
geração de talentos genuinamente paraibanos.
>> Eliminatória 1 (Dia 01/06)
1. PALHAÇO PIRULITO - Marinalva Rodrigues
2. TANAJURAS - Michel Costa
3. INCOMODA QUE SÓ A GOTA - Kika Peixoto
4. SERRA SERENA - Sérgio Silva
5. DE UM EREMITA - Diógenes Ferraz
6. DUETO DA SEPARAÇÃO - Inácia Rita Maria
7. VOYEUR - Gustavo Limeira
8. A QUEDA - Astier Basílio
9. O CANTADOR DE UM TEATRO MUDO - Raniere Araújo
10. A BÚSSULA DA VIDA - João Maurício dos Santos
11. AGRADO - Pablo Maia
12. ESCROTO - Jean Michel Paixão
13. HOJE - Pedro Araújo
14. TRÊMULO - Maria Romarta
15. DESORDEM MODERNISTA - Helena Paes
>> Eliminatória 2 (Dia 05/06)
1. DESABOTANDO PAGÚ -Ana Amélia Apolinário
2. O POETA - Adilson Medeiros
3. A EVA - Cyele Carmem
4. FAMÍLIA CITAÇÃO - Priscila Six
5. PASSA O BÊBU - Wênio Pinheiro
6. RESPEITÁVEL PÚBLICO - Márcio de Paula
7. TIRO Á ÁLVARO - Maria Eduarda
8. CRÔNICAS RIMADAS DE UMA CIDADE - Carlos Fernandes
9. ATORMENTADA - Francisca Vânia Rocha
10. VISCERAL - Valmir Neves
11. OS TÊNIS NOVOS DE PÂNTANO - Williams Muniz
12. TINTA, ALEGRIA E TRISTEZA - Kleber Marone
13. GÊNESIS - Helder da Rocha
14. O SEMPRE - Eudes Raony
15. ALMA DELEITE - Cris Estevão
>> FINALÍSSIMA (Dia 06/06)
“Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…”
Clarice Lispector
segunda-feira, 13 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
ENQUANTO HÁ VIDA
"Enquanto há vida" é um projeto do meu querido amigo Jairo Cézar que objetiva a produção de epitáfios por seus próprios autores.
Esta semana, em seu blog http://escritosnoonibus.blogspot.com.br/ foi a vez do meu epitáfio.
Com um tom mais romatizado, meus versos trazaem a despedida de um amor, com consciência de um possível esquecimento, condição tradizada pela morte.
Segue o poema:
"Minhas mãos já não deixar-te-ão despedidas breves,
nem meus lábios sorrirão a leveza da alegria.
Tudo por fim escondido num véu negro...
Esquecerás de mim em outros beijos,
minha imagem se confundirá em outras curvas.
Liberta-me-ei da sua necessidade de ter-me,
poderei respirar sem seu ar.
No entanto, meu coração,
pulsando sem sangue e raiva,
tocará seus sonhos de eterna realidade."
Esta semana, em seu blog http://escritosnoonibus.blogspot.com.br/ foi a vez do meu epitáfio.
Com um tom mais romatizado, meus versos trazaem a despedida de um amor, com consciência de um possível esquecimento, condição tradizada pela morte.
Segue o poema:
"Minhas mãos já não deixar-te-ão despedidas breves,
nem meus lábios sorrirão a leveza da alegria.
Tudo por fim escondido num véu negro...
Esquecerás de mim em outros beijos,
minha imagem se confundirá em outras curvas.
Liberta-me-ei da sua necessidade de ter-me,
poderei respirar sem seu ar.
No entanto, meu coração,
pulsando sem sangue e raiva,
tocará seus sonhos de eterna realidade."
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